Sabe-se que os fenômenos memorialísticos online são transnacionais, parte de uma cultura da memória (Huyssen, 2014) integrando características do movimento de globalização da memória (Rousso, 2013). Assim, as memórias alí compartilhadas referem-se a diferentes localidades geográficas.

Portanto, em nossa perspectiva, o Espaço indica a localização geográfica de origem do fenômeno, ou seja, de que parte do mundo a (o) militante da memória reside e criou o perfil. Esta informação está organizada em uma taxonomia de três níveis hierárquicos (País/Estado/Cidade), porém, nem todos os níveis são identificados. Disso resulta que alguns fenômenos possuem apenas o primeiro ou segundo nível, o que afeta sua geolocalização (outro metadado).

• Nos fenômenos brasileiros optou-se por inserir o pin da geolocalização dos perfis com apenas o nível país (Brasil) identificado, na região costeira do país, no Oceano Atlântico.
• No entanto, muitos dos fenômenos coletados não possuem quaisquer menções ou indicações quanto à sua localização, outros foram descontinuados e, devido a isso, constam na cartografia como localização: “não identificada”. Esses fenômenos foram geolocalizados na região costeira da América do Sul, no Oceano Pacífico, apenas para constarem na cartografia.

As conexões falam das redes de afetos que surgiram entre os fenômenos memorialísticos online dentro da plataforma Instagram. Ao mesmo tempo, falam das redes de colaboração que se construíram em torno da vontade de memória de seus idealizadores e militantes da memória. É mesmo uma

Nesta rede de conexões você terá acesso aos perfis que cada fenômeno é seguidor ou é seguido por, ou seja, a comunidade afetiva virtual que segue e/ou é seguida pelos perfis/fenômenos.

• Como funciona? você deverá seguir as cores de cada um dos nodos da rede. Clicando no nodo você poderá ter acesso aos seus seguidores. Clicando em algum dos seguidores, você será redirecionado ao cadastro do fenômeno dentro do repositório digital do projeto no Tainacan.

Na rede de colaboradores você poderá ter acesso a todas as instituições que foram parceiras e/ou colaboradoras dos fenômenos memorialísticos online sobre a covid-19 no Instagram.

• Como funciona? cada grande nodo possui mais dois níveis: o nome da instituição e o perfil/fenômeno a ela vinculada. Clicando no fenômeno, você será redirecionado ao cadastro do fenômeno dentro do repositório digital do projeto no Tainacan.

As hashtags são formas de categorização e agrupamento de conteúdo nas mídias sociais. Elas dizem muito sobre como determinada postagem gostaria de ser identificada, portanto, também falam dos temas e afetos que permearam as memórias da covid-19 dentro das narrativas testemunhais dos fenômenos memorialísticos online da covid-19.